quinta-feira, 31 de março de 2011

Mulheres, são seres fantásticos!


 Olhando o blog da minha querida amiga Ana Paula, do Meu Mundo, Nosso Mundo, onde ela colocou um texto em homenagem as mulheres gestantes, tive a idéia de colocar dois poemas que só nós, mulheres, vamos entender e mais uma vez constatar: Somos seres fantásticos! E que o mundo sem nós, não seria metade do que é hoje, e os homens então? Acho que nem existiriam mais ou estariam quase em extinção :x hahhaha
Somos o que somos meninas, obra divina de Deus <3



Só elas entendem
Que mulher nunca teve...
Um sutiã meio furado,
Um primo meio tarado,
Ou um amigo meio viado?
Que mulher nunca tomou
Um fora de querer sumir,
Um porre de cair
Ou um lexotan para dormir?
Que mulher nunca sonhou
Com a sogra morta, estendida,
Em ser muito feliz na vida
Ou com uma lipo na barriga?
Que mulher nunca pensou
Em dar fim numa panela,
Jogar os filhos pela janela
Ou que a culpa era toda dela?
Que mulher nunca penou
Para ter a perna depilada,
Para aturar uma empregada
Ou para trabalhar menstruada?
Que mulher nunca comeu
Uma caixa de Bis, por ansiedade,
Uma alface, no almoço, por vaidade
Ou, um canalha por saudade?
Que mulher nunca apertou
O pé no sapato para caber,
A barriga para emagrecer
Ou um ursinho para não enlouquecer?
Que mulher nunca jurou
Que não estava ao telefone,
Que não pensa em silicone
Que 'dele' não lembra nem o nome?
Só as mulheres para entenderem o significado deste poema!
(Autora desconhecido)



As mulheres são fantásticas!!!

A Mãe e o Pai estavam a ver televisão, quando a Mãe disse:
- Estou cansada e já é tarde, vou-me deitar!
Foi à cozinha fazer as sandes para o lanche do dia seguinte na escola, passou água nas taças das pipocas, tirou a carne do congelador para o jantar do dia seguinte, confirmou se as caixas dos cereais estavam vazias, encheu o açucareiro, pos tijelas e talheres na mesa e preparou a cafeteira do café para estar pronta para ligar no dia seguinte.

Pôs ainda umas roupas na máquina de lavar, passou uma camisa a ferro, pregou um botão que estava a cair. Guardou umas peças de jogo que ficaram em cima da mesa.

Regou as plantas, despejou o lixo, e pendurou uma toalha para secar.

Bocejou, espreguiçou-se, e foi para o quarto.

Parou ainda no escritório e escreveu uma nota para o Professor do filho, pos num envelope junto com o dinheiro para pagamento de uma visita de estudo, e apanhou um caderno que estava caído debaixo da cadeira.


Assinou um cartão de aniversário para uma amiga, selou o envelope, e fez uma pequena lista para o supermercado. Colocou-os ambos perto da carteira.

Nessa altura, o Pai disse lá da sala:

“Pensei que tinhas ido deitar-te?!”.

“Estou a caminho” respondeu ela.

Pôs água na tijela do cão e chamou o gato para dentro de casa.

Certificou-se de que as portas estavam fechadas.

Espreitou para o quarto de cada um dos filhos, apagou a luz do corredor, pendurou uma camisa, atirou umas meias para o cesto de roupa suja e conversou um bocadinho com o mais velho que ainda estava a estudar no quarto.

Já no quarto, acertou o despertador, preparou a roupa para o dia seguinte e arrumou os sapatos. Depois lavou o rosto, pôs creme, escovou os dentes e acertou uma unha quebrada.


A essa altura, o pai desligou a televisão e disse: “Vou-me deitar”. E foi. Sem mais nada.


Notaram aqui alguma coisa de extraordinário?
Ainda perguntam por que é que as mulheres vivem mais... e são tão MARAVILHOSAS?

PORQUE SÃO MAIS FORTES...
FEITAS PARA RESISTIR...


Conte esta história às mulheres fantásticas que conhece.
Elas vão adorar!

E para aos homens também: pode ser que eles percebam alguma coisa...

“Existem muitos motivos para não se amar uma pessoa, mas apenas um para amá-la”.

(Carlos Drummond de Andrade)

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