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Sagitário
No tempo de Sagitário, o Sol pede aos homens que se alegrem e que se ponham em movimento. Por terem escolhido nascer neste tempo, recebem de Júpiter, o mais benéfico de todos os planetas, o melhor presente que um deus pode dar aos homens: o dom da fé. É daí que vem a capacidade de acreditar nos próprios sonhos e a coragem para enfrentar os desafios do desconhecido.
Quem nasceu nessa época do ano tem dentro de si a chama sagrada que iluminou todos os grandes filósofos, que impulsionou todos os grandes aventureiros. Não é à toa que foi da Espanha, um país regido por Sagitário, que partiram os grandes navegantes. Protegidos por Júpiter, o pai de todos os deuses, os sagitarianos tem, mesmo sem querer, uma certa “pose”, um jeitão de que já nasceram sabendo de tudo. Quando recheiam essa pose com o verdadeiro conhecimento, se transformam em grandes professores, em líderes com a força de um Churchill, que conseguiu manter alta a moral da Inglaterra arrasada pelas bombas alemãs.
Os sagitarianos tem um compromisso com a felicidade, com a alegria de viver. Amam os espaços abertos, os esportes, o sucesso. O problema deles é sempre um só: o exagero. Esperam muito da vida e às vezes se aborrecem com coisas que parecem ótimas para a maioria dos mortais. A única coisa que eles sabem que não sabem é lidar com as frustrações. O dom de Júpiter é a ilusão da onipotência e os sagitarianos se assustam e se irritam quando dão de cara com os próprios limites.
Quem nasceu nessa época do ano tem dentro de si a chama sagrada que iluminou todos os grandes filósofos, que impulsionou todos os grandes aventureiros. Não é à toa que foi da Espanha, um país regido por Sagitário, que partiram os grandes navegantes. Protegidos por Júpiter, o pai de todos os deuses, os sagitarianos tem, mesmo sem querer, uma certa “pose”, um jeitão de que já nasceram sabendo de tudo. Quando recheiam essa pose com o verdadeiro conhecimento, se transformam em grandes professores, em líderes com a força de um Churchill, que conseguiu manter alta a moral da Inglaterra arrasada pelas bombas alemãs.
Os sagitarianos tem um compromisso com a felicidade, com a alegria de viver. Amam os espaços abertos, os esportes, o sucesso. O problema deles é sempre um só: o exagero. Esperam muito da vida e às vezes se aborrecem com coisas que parecem ótimas para a maioria dos mortais. A única coisa que eles sabem que não sabem é lidar com as frustrações. O dom de Júpiter é a ilusão da onipotência e os sagitarianos se assustam e se irritam quando dão de cara com os próprios limites.
Capricórnio
A palavra-chave para entender Capricórnio é hierarquia. Em qualquer lugar ou em qualquer situação, as pessoas que nascem nesta época do ano sempre percebem com clareza quem é o melhor, quem é o mais forte, quem é o mais esperto. E o mais importante de tudo: quem é que manda em quem. É claro que, quando são muito pequenos, eles se sentem em desvantagem. E passam o resto da vida tentando compensar esse sentimento.
Porque nascem num tempo em que os homens estão em guerra com a natureza, eles tem a impressão que o natural é um mundo que não acolhe, não acarinha. Ao contrário – ameaça e traz desconforto, desafia. No tempo do muito frio ou do muito quente só sobrevive quem é forte, quem é resistente, quem tem coragem para enfrentar a natureza e transformá-la num local apropriado para a vida humana. Aliás, apropriado é pouco - para eles só serve o que é muito bom. Todo capricorniano tem um compromisso com a excelência.
Isso não significa que todos estão destinados à vitória e ao sucesso, quer dizer apenas que eles precisam disso para ser realmente felizes. Regidos por Saturno, o deus do tempo, os capricornianos tem muita necessidade de serem respeitados. De serem levados a sério. Como dificilmente as pessoas levam as opiniões de uma criança a sério, eles se sentem muito desconfortáveis na infância.
Para eles, o tempo sempre conta a favor. Eles são muito mais adequados para o mundo cheio de exigências e responsabilidades dos adultos do que para a vida alegre e despreocupada das crianças. É por isso que uma máxima astrológica diz que “eles são crianças velhas, e velhos jovens”.
Porque nascem num tempo em que os homens estão em guerra com a natureza, eles tem a impressão que o natural é um mundo que não acolhe, não acarinha. Ao contrário – ameaça e traz desconforto, desafia. No tempo do muito frio ou do muito quente só sobrevive quem é forte, quem é resistente, quem tem coragem para enfrentar a natureza e transformá-la num local apropriado para a vida humana. Aliás, apropriado é pouco - para eles só serve o que é muito bom. Todo capricorniano tem um compromisso com a excelência.
Isso não significa que todos estão destinados à vitória e ao sucesso, quer dizer apenas que eles precisam disso para ser realmente felizes. Regidos por Saturno, o deus do tempo, os capricornianos tem muita necessidade de serem respeitados. De serem levados a sério. Como dificilmente as pessoas levam as opiniões de uma criança a sério, eles se sentem muito desconfortáveis na infância.
Para eles, o tempo sempre conta a favor. Eles são muito mais adequados para o mundo cheio de exigências e responsabilidades dos adultos do que para a vida alegre e despreocupada das crianças. É por isso que uma máxima astrológica diz que “eles são crianças velhas, e velhos jovens”.
Aquário
Os que nascem nesta época do ano vão ter que integrar nas suas vidas a contradição interna que marca o destino dos aquarianos. Ricos ou pobres, bonitos ou feios, inteligentes ou burros, todos tem dentro de si uma centelha de rebeldia, uma curiosidade universal e um fascínio pela passagem do tempo.
Aquário é regido por dois planetas que à primeira vista parecem antagônicos. É o espaço do céu que Saturno, o deus do tempo e dos limites, tem que dividir com Urano, o senhor do caos e da liberdade. Desse encontro de gigantes podem nascer pessoas diferentes, até mesmo opostas.
Se a força maior é de Urano, aparecem os revolucionários, os subversivos, que em qualquer área em que atuem vão se dedicar a recriar o novo. Como Mao Tse Tung fez com a China, como Christian Dior fez com a alta-costura, como Mozart fez com a música ou James Joyce com a literatura. Querendo ou não, os aquarianos desse tipo tem um encontro marcado com uma revolução. Se não estiverem ao lado dela, vão ser vítimas dela. Como Luiz XVI, o rei que acabou na guilhotina.
Quando o peso maior é para Saturno, aparecem os aquarianos que vão se dedicar a conservar e a reorganizar tudo o que o tempo traz. Colecionadores, historiados, cientistas, ou ditadores. A psique dos que nascem neste signo oscila entre a contestação e a ditadura.
Mas todos tem uma coisa em comum: a necessidade de fazer parte de um grupo, mas participar dele como uma pessoa independente.
Por causa da influência de Saturno, sabem que, sob um determinado ponto de vista, todos os homens são iguais, mas por causa de Urano tem a consciência de que nunca existiram nem vão existir dois homens iguais sobre a face da Terra.
O destino dos aquarianos é passar de Saturno a Urano. É passar do passado ao futuro sem se preocupar com o presente. Porque para eles, o presente não existe.
Aquário é regido por dois planetas que à primeira vista parecem antagônicos. É o espaço do céu que Saturno, o deus do tempo e dos limites, tem que dividir com Urano, o senhor do caos e da liberdade. Desse encontro de gigantes podem nascer pessoas diferentes, até mesmo opostas.
Se a força maior é de Urano, aparecem os revolucionários, os subversivos, que em qualquer área em que atuem vão se dedicar a recriar o novo. Como Mao Tse Tung fez com a China, como Christian Dior fez com a alta-costura, como Mozart fez com a música ou James Joyce com a literatura. Querendo ou não, os aquarianos desse tipo tem um encontro marcado com uma revolução. Se não estiverem ao lado dela, vão ser vítimas dela. Como Luiz XVI, o rei que acabou na guilhotina.
Quando o peso maior é para Saturno, aparecem os aquarianos que vão se dedicar a conservar e a reorganizar tudo o que o tempo traz. Colecionadores, historiados, cientistas, ou ditadores. A psique dos que nascem neste signo oscila entre a contestação e a ditadura.
Mas todos tem uma coisa em comum: a necessidade de fazer parte de um grupo, mas participar dele como uma pessoa independente.
Por causa da influência de Saturno, sabem que, sob um determinado ponto de vista, todos os homens são iguais, mas por causa de Urano tem a consciência de que nunca existiram nem vão existir dois homens iguais sobre a face da Terra.
O destino dos aquarianos é passar de Saturno a Urano. É passar do passado ao futuro sem se preocupar com o presente. Porque para eles, o presente não existe.
Peixes
Nada mais pisciano do que o verso dos Titãs : “ o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído...”
Muitas vezes, a maneira de ser e de agir dos piscianos parece estranha e incompreensível . Às vezes eles dão a impressão que estão andando sem rumo, outras que não estão prestando a menor atenção às coisas que estão acontecendo em volta. Quando a gente os conhece melhor, percebe que não é nada disso. Eles apenas estão ligados num tipo de realidade que a maioria das pessoas não vê.
O signo de Peixes é regido por Netuno, o senhor da inspiração e da sensibilidade. Esse planeta especial governa tudo o que afasta do real, do material e presenteia seus filhos com uma imaginação fabulosa e com o dom de compreender o que os outros sentem sem precisar de palavras. Quando essa sensibilidade é bem canalizada, gera pessoas encantadoras, artistas de talento e curadores maravilhosos.
Como são permeáveis ao que se passa no mundo emocional das pessoas que o cercam, os piscianos demoram para separar essas impressões dos seus verdadeiros sentimentos. Estão sempre sendo invadidos por sentimentos que não são seus.
Quando esta sensibilidade não encontra uma saída, acaba aparecendo como confusão e instabilidade, se expressando num vago e constante sentimento de culpa e em depressões ou medos sem razão aparente. O desejo de escapar dos limites do mundo material e experimentar outras dimensões da realidade pode levar a uma dificuldade de se adaptar ao real.
O planeta da inspiração é também o planeta das drogas e dos vícios. A capacidade de “sentir o sentimento do mundo” pode atrapalhar a definição clara da identidade e o pisciano corre o risco de se afogar na própria sensibilidade, de se apegar ao primeiro guru que prometer um porto seguro.
Mas no meio do que parece uma confusão, existe sempre alguma coisa querendo brotar. A dificuldade é cumprir o destino pisciano de dar forma ao que não tem forma e ser um canal para as coisas novas sem se preocupar com o prestígio que possa vir daí.
E aí meninas, gostaram desses posts? Se identificaram com alguma coisa?
Muitas vezes, a maneira de ser e de agir dos piscianos parece estranha e incompreensível . Às vezes eles dão a impressão que estão andando sem rumo, outras que não estão prestando a menor atenção às coisas que estão acontecendo em volta. Quando a gente os conhece melhor, percebe que não é nada disso. Eles apenas estão ligados num tipo de realidade que a maioria das pessoas não vê.
O signo de Peixes é regido por Netuno, o senhor da inspiração e da sensibilidade. Esse planeta especial governa tudo o que afasta do real, do material e presenteia seus filhos com uma imaginação fabulosa e com o dom de compreender o que os outros sentem sem precisar de palavras. Quando essa sensibilidade é bem canalizada, gera pessoas encantadoras, artistas de talento e curadores maravilhosos.
Como são permeáveis ao que se passa no mundo emocional das pessoas que o cercam, os piscianos demoram para separar essas impressões dos seus verdadeiros sentimentos. Estão sempre sendo invadidos por sentimentos que não são seus.
Quando esta sensibilidade não encontra uma saída, acaba aparecendo como confusão e instabilidade, se expressando num vago e constante sentimento de culpa e em depressões ou medos sem razão aparente. O desejo de escapar dos limites do mundo material e experimentar outras dimensões da realidade pode levar a uma dificuldade de se adaptar ao real.
O planeta da inspiração é também o planeta das drogas e dos vícios. A capacidade de “sentir o sentimento do mundo” pode atrapalhar a definição clara da identidade e o pisciano corre o risco de se afogar na própria sensibilidade, de se apegar ao primeiro guru que prometer um porto seguro.
Mas no meio do que parece uma confusão, existe sempre alguma coisa querendo brotar. A dificuldade é cumprir o destino pisciano de dar forma ao que não tem forma e ser um canal para as coisas novas sem se preocupar com o prestígio que possa vir daí.
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